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Série "Amarelo Drama"

GIL

CRIOLO

Série "Amarelo Drama"
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Série : Amarelo Drama
A.S.T. 2020
A série Amarelo Drama firma os passos dessa artista pantaneira na arte urbana, com referências ao povo preto que, "entre o sucesso e a lama" não desiste de seus sonhos e não romantiza mais ter a "fome como combustível". Assim, como Emicida e Mano Brown, Pablo também foi um nome importante para nomenclaturar essa série. Ele, filho de Érika, ama a cor amarelo e isso foi um dos principais motivos para sua escolha, preparada com muito afeto e força ancestral.
Érika, a cada pincelada, carrega em suas produções a resistência de um Povo que nunca esqueceu de onde veio e, que carrega consigo, os caminhos que tiveram que enfrentar para estarmos hoje aqui. A série resgata o passado para manter vivo o presente e não deixarmos de acreditar no futuro.
Texto: Jéssica Cândido

Nome da obra: "Onde está Amarildo "

Nome da Obra: "Arrastada sim, sem identidade não!"

Nome da obra: "Quem matou Marielle Franco?"

Nome da obra: "Onde está Amarildo "
1/4
Série : A CARNE
Técnica Mista - 2018
Série inspirada na música “A Carne” da artista Elza Soares, que se trata de uma canção de protesto onde a cantora denuncia as realidades preconceituosas que o Negro brasileiro sofre e evidencia a dívida que nosso país tem com os povo Negro. Como denota a canção, o respeito é ausente e a justiça também. Partindo desse ponto, a artista caminha por outras canções e outros artistas para prosseguir a série, dando amplos significados às suas pinturas, e denunciando, paralelamente às músicas, diversos casos de violência contra o povo Negro.

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Série : OJÁ
(A.S.T- 2017)
Mulher Negra, arte e consciência
Série de pinturas focadas na valorização estética da mulher negra.A intenção é resistir ao desprestígio promovido as produções artísticas negras, trazendo a valorização e reconhecimento da beleza negra através de suas obras. A série de pinturas: “Ojá” , apresenta mulheres negras usando turbantes. A escolha do nome não foi aleatória, Ojá, palavra em yoruba é utilizada para representar o tecido usado na cabeça por pessoas praticantes de religiões afro-brasileiras. A ideia é justamente valorizar aspectos da cultura afro-brasileira, reconhecendo sua importância na luta antirracista e exaltar a beleza da mulher negra dentro de sua estética.

SWEET SWEET GULA
Série: Eu sou o pecado Técnica: desenho /aquarela sob canson Dimensão: A4 obra: Sweet sweet gula Pecado 1 -GULA

TÃO POBRE, SÓ TINHA DINHEIRO
Série: Eu sou o pecado Técnica: desenho /aquarela sob canson Dimensão: A4 obra: Tão rica, só tinha dinheiro. Pecado 2 - Avareza

DANDARA SEREIA DAS ÁGUAS
Série: Eu sou o pecado Técnica: desenho /aquarela sob canson Dimensão: A4 obra: Dandara, sereia das águas. pecado 7 - A Vaidade

SWEET SWEET GULA
Série: Eu sou o pecado Técnica: desenho /aquarela sob canson Dimensão: A4 obra: Sweet sweet gula Pecado 1 -GULA
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Série : Eu sou o pecado / Aquarelas (2015)
Nesta série,eu busquei busca migrar pela aquarela, no tema dos Sete Pecados Capitais, numa linguagem autobiográfica.
Em cada pecado, é possível identificar algumas características minhas, tanto nas expressões físicas quanto nas ideias expressadas. Pesadas em alguns pecados, leves em outros, procurei imergir num campo de variações de cores e formas, na busca de concretizar alguns sentimentos abstratos.

Exposição Diálogos Negros (2019)

CASULO 01

CASULO 04

Exposição Diálogos Negros (2019)
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Série : Casulos
A.S.T. (2013)
A artista Erika Pedraza, na série “Casulos”, nos brinda com o produto artístico de uma auto-imersão, sincera, poética e ousada, como é desnudar-se ao público, compartilhar seus medos e expor suas entranhas com tintas, traços e poesia.A leveza da acrílica aguada nos remete ao característico toque aveludado da seda, aos fios de seda das crisálidas. Os traços fortes e bem resolvidos no desenho da modelo criam um contraste com a leveza pictórica das aguadas e com a poesia escrita, que nos guia pelos tormentos inerentes aos processos de transformações que nos ocorrem ao longo de nossas vidas. A dança das cores e o ritmo que elas vão descrevendo no decorrer do percurso da série nos apresenta algumas possíveis metamorfoses: a dos casulos propriamente dita, a da própria artista – que se lança num novo momento estético, e a do público – que é instigado a interpretar a complexidade exposta nesta aparente simplicidade e a dialogar com as possibilidades da arte no que esta apresenta de contemporâneo
Texto: Jean Lima.
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